Como anda a sua música?
Penso na vida como uma grande sinfonia, uma composição de notas ora muito simples, ora muito complexa, com ritmos variados. Cada um de nós é o regente de sua própria música, mas os instrumentos que a compõem são “elementos-surpresa.”
De vez em quando se aproxima um outro regente que consegue harmonizar a música dele com a sua de uma forma tão mágica que vocês resolvem juntar os instrumentos e tocar bem alto para o mundo ouvir aquela felicidade em perfeita sintonia. E o mundo ouve, pode acreditar. E ainda bate palmas.
Mas em muitos destes encontros chega um momento que os regentes perdem o compasso. Não conseguem alinhar os “elementos-surpresa” na composição e chega a hora de cada um ir cuidar da sua música outra vez. Eles podem voltar a tocar juntos mais tarde, quem sabe, após se recomporem. Mas não adianta forçar: a sintonia entre os regentes e suas músicas é algo que só pode acontecer naturalmente. Senão dói os ouvidos. Senão o mundo pára de aplaudir e começa a vaiar.
Sim, é verdade. É preciso muita habilidade para reger as emoções, os sentimentos, os encontros e desencontros. É preciso muita sensibilidade e bom senso para fazer da vida uma simples e bela canção de amor.
De vez em quando se aproxima um outro regente que consegue harmonizar a música dele com a sua de uma forma tão mágica que vocês resolvem juntar os instrumentos e tocar bem alto para o mundo ouvir aquela felicidade em perfeita sintonia. E o mundo ouve, pode acreditar. E ainda bate palmas.
Mas em muitos destes encontros chega um momento que os regentes perdem o compasso. Não conseguem alinhar os “elementos-surpresa” na composição e chega a hora de cada um ir cuidar da sua música outra vez. Eles podem voltar a tocar juntos mais tarde, quem sabe, após se recomporem. Mas não adianta forçar: a sintonia entre os regentes e suas músicas é algo que só pode acontecer naturalmente. Senão dói os ouvidos. Senão o mundo pára de aplaudir e começa a vaiar.
Sim, é verdade. É preciso muita habilidade para reger as emoções, os sentimentos, os encontros e desencontros. É preciso muita sensibilidade e bom senso para fazer da vida uma simples e bela canção de amor.