“De bicho”
Ele surgia assim, do nada, “de bicho” como gostávamos de dizer. Sempre cheio de carinhos, abraços... e “pérolas”. Muitas “pérolas”.
Soltava frases fantásticas nos momentos mais inusitados. As palavras ganhavam novos significados, enriquecendo a Noosfera. Seu raciocínio era louco e genial, uma combinação que, aliás, sempre deu certo.
E aí, quando eu já estava me acostumando a tê-lo por perto, ele sumia. Tinha esse hábito. Não podia ficar muito tempo num lugar só, era elétrico, “FerVilhante”. Mas sempre, sempre dava um jeitinho de dizer que estava presente: por e-mails, torpedos, cartas, ligações, sinais de fumaça, telepatia...
E agora não podia ser diferente. Mesmo não habitando mais a esfera terrestre, ele continua arrumando alguma forma de dizer que está por perto. Algo como “Tô aqui viajando por outros ares e lembrei de você! Saudades, menina... Um beijo!”, ou então “Pim, pim, amanhã na praia!”.
Mineiro(*) aparece “de bicho” nos meus sonhos e, sinceramente, é uma das coisas mais gostosas e gratificantes que me acontecem hoje em dia. O pensamento nos aproxima. O sentimento nos mantém unidos. A alma eterniza isso tudo.
(*) Mineiro para alguns, FerVil para outros, Fernando Villela para todos.
Soltava frases fantásticas nos momentos mais inusitados. As palavras ganhavam novos significados, enriquecendo a Noosfera. Seu raciocínio era louco e genial, uma combinação que, aliás, sempre deu certo.
E aí, quando eu já estava me acostumando a tê-lo por perto, ele sumia. Tinha esse hábito. Não podia ficar muito tempo num lugar só, era elétrico, “FerVilhante”. Mas sempre, sempre dava um jeitinho de dizer que estava presente: por e-mails, torpedos, cartas, ligações, sinais de fumaça, telepatia...
E agora não podia ser diferente. Mesmo não habitando mais a esfera terrestre, ele continua arrumando alguma forma de dizer que está por perto. Algo como “Tô aqui viajando por outros ares e lembrei de você! Saudades, menina... Um beijo!”, ou então “Pim, pim, amanhã na praia!”.
Mineiro(*) aparece “de bicho” nos meus sonhos e, sinceramente, é uma das coisas mais gostosas e gratificantes que me acontecem hoje em dia. O pensamento nos aproxima. O sentimento nos mantém unidos. A alma eterniza isso tudo.
(*) Mineiro para alguns, FerVil para outros, Fernando Villela para todos.
2 Comments:
Cris, não é que outro dia, depois de ler o seu post, eu sonhei com o Fervil. Você era atriz, era a estréia de uma peça que vc estaa fazendo. Ele apareceu, sentou do meu lado e falou: "avisa a ela que eu estive aqui, se der, vou depois no camarim, mas se eu não conseguir, avise que vim vê-la".
;-)
beijocas
Rê
By Rê Vidal, at 1:20 PM
Cris,
estava relendo alguns textos antigos do meu blog e me deparei com lembranças do Fernandinho Barrão. Vi o título do seu blog e lembrei-me de um adesivo que ele tinha (não lembro se era no quarto ou na carteira). Era mais ou menos assim: "Don't disturb... I'm having a crises" (ou algo parecido)
Foi isso que motivou o título?
Abração,
Kiko
By O Mimeógrafo Pisca-Pisca, at 2:48 PM
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